terça-feira, 8 de junho de 2010

O amor não é ridículo

O amor por uma amizade, o amor por bichos, por livros, por música, pelo o que admira, o amor pelos pais, avós, tias, primos, primos de 2º e 3º grau, o amor de mais de sete anos de relacionamento. Definitivamente, não é ridículo. É a mais pura razão de viver, de respirar, de acordar todos os dias e saber: tenho todas essas pessoas para amar e passar o resto da vida ao lado delas.
É simplesmente, o grande barato da vida e que, na realidade, levamos conosco. O resto, como a própria palavra já se encarrega de estigmatizar, é resto e burocracia que temos que enfrentar durante a nossa existência na Terra.

Brindemos à vida e ao amor, que nada tem de ridículo.

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